sábado, 19 de maio de 2012
sábado, 5 de maio de 2012
Na dor, o aprendizado.
Parei hoje em um semáforo ao lado do velório municipal e vi muita gente triste e chorando nos arredores do velório.
Alguém muito querido havia morrido. Não sei quem foi, não sei sua idade
ou sexo, nem conheço sua história, mas sei que era bem conhecido, pois
havia muita gente.
Eu fiquei parado olhando e lembrei de Salomão: "Melhor é ir à casa onde há luto do que ir à casa onde há banquete, porque naquela está o fim de todos os homens, e os vivos o aplicam ao seu coração". [Eclesiastes 7:2].
Em uma hora dessa, tão difícil [eu sei disso] é inevitável pensarmos em
Deus, na vida que estamos levando, que um dia todos nós vamos encarar
esse inimigo invencível...
Mas existe uma boa notícia para mim e
para você: JESUS JÁ VENCEU A MORTE! " "Onde está, ó morte, o teu
aguilhão? Onde está, ó inferno, a tua vitória?" [1º Coríntios 15:55]
E Ele [Jesus] nos garante também a vitória sobre ela. "Na verdade, na
verdade vos digo que quem ouve a minha palavra, e crê naquele que me
enviou, tem a vida eterna, e não entrará em condenação, mas passou da
morte para a vida." [João 5 : 24].
Que Deus conforte os corações
daqueles que choram, sem tirar contudo aquele sentimento de querer
buscar conforto Nele, pois quem se achega a Deus já respira vitória.
Amém.
Paz seja convosco!
domingo, 15 de abril de 2012
CEIA DO SENHOR
UMA INSTITUIÇÃO DE
CRISTO
O Senhor Jesus, na noite em que foi traído, tomou o pão,
e, tendo dado graças, o partiu e disse: “Isto é o meu corpo, que é dado por
vós; fazei isto em memória de mim”.
Por semelhante modo, depois de haver ceado, tomou também o
cálice, dizendo: “Este cálice é a nova aliança no meu sangue; fazei isto, todas
as vezes em que o beberdes, em memória de mim. Porque todas as vezes que
comerdes este pão e beberdes o cálice, anunciais a morte do Senhor até que ele
venha." - I Coríntios 11: 23-6.
Observando a expressão "fazei isto", percebemos que se trata de uma ordem de
Jesus. É um imperativo, e fica ainda mais evidente ser uma ordenança para a
Igreja, quando Jesus repete a expressão "todas as vezes que"...
mostrando que este ato deveria ser parte da nossa prática cristã.
UM MEMORIAL
Lugar algum das Escrituras menciona o pão e o vinho se
tornando literalmente o corpo e o sangue do Senhor na hora em que o
partilhamos. Pelo contrário, Jesus deixa claro o caráter simbólico do ato ao
dizer: "fazei isto em memória de mim".
A ceia do Senhor é um momento de recordação do que ele fez
por nós ao morrer na cruz para a remissão dos nossos pecados. Quando a
celebramos, estamos anunciando a morte do Senhor Jesus até que Ele volte! Os
elementos são, portanto, figurativos, e não literais.
UM RITUAL DE ALIANÇA
Os orientais davam muito valor às alianças, e as
respeitavam. Quando Jesus institui exatamente o pão e o vinho como os elementos
da ceia, ele sabia exatamente o quê estava fazendo. Para os judeus, o pão e
vinho faziam parte de um ritual de aliança de sangue, o mais alto nível de
aliança a que alguém poderia se submeter.
Ao contrair uma aliança deste nível, as duas partes
estavam declarando que misturavam suas vidas e tudo o que era de um passava a
ser de outro e vice-versa; por isso Jesus declarou na ceia que o cálice era a
nova aliança NO SEU SANGUE,
estabelecendo com isso, na ceia, um ritual de aliança.
No Velho Testamento vemos Abraão indo ao encontro de
Melquisedeque, sacerdote do Deus altíssimo, e levando pão e vinho. O que era
isto? Um ritual de aliança. Quando ceamos, estamos reconhecendo que realmente
estamos aliançados com Cristo, e que nossas vidas estão misturadas, fundidas
uma na outra (I Co.6:17).
Jesus deixou bem claro aos que o seguiam que não bastava
apenas simpatizar-se com ele ou seguí-lo pelos milagres que operava, mas que
era necessário aliança, e aliança no mais elevado e sagrado nível que os judeus
conheciam: a aliança de sangue.
Muitos não compreendem isto por não conhecer os costumes
da época, mas era a este tipo de aliança que Jesus se referia ao proferir estas
palavras: "Em verdade, em verdade vos digo: Se não comerdes a carne do
Filho do homem, e não beberdes o seu sangue, não tendes vida em vós mesmos.
Quem comer a minha carne e beber o meu sangue tem a vida eterna, e eu o
ressuscitarei no último dia. Pois a minha carne é verdadeira comida, e meu
sangue é verdadeira bebida. Quem comer a minha carne e beber o meu sangue,
permanece em mim e eu nele." - João 6:53-56.
É óbvio que Jesus não falava sobre comer a carne
literalmente, mas sim sobre aliança, sobre mistura de vida; isto fica claro
quando o Mestre conclui dizendo que tal pessoa permaneceria nele e ele nesta
pessoa. Este texto também não fala diretamente da ceia, mas sim da nossa
aliança com Cristo; embora deixe claro qual é figura da ceia: um ritual de
aliança onde testemunhamos comunhão entre nós e o Senhor Jesus Cristo.
UM TEMPO DE COMUNHÃO
No tempo apostólico as ceias eram também chamadas de
"ágapes" (ou "festas de amor" – Jd.12), o que reflete parte
de seu propósito. As ênfases na expressão "corpo" que encontramos no
ensino bíblico da ceia, reflete esta visão de unidade e comunhão. A mesa é um
lugar de comunhão em praticamente quase todas as culturas e épocas, e a mesa do
Senhor não deixa de ter também esta característica.
QUEM PARTICIPA
A Ceia, como ritual de aliança que é, destina-se,
portanto, aos que já se encontram em aliança com Cristo; ou seja, aos que já
nasceram de novo e estão em plena comunhão com Deus. Há igrejas que só servem a
Ceia para quem pertence ao seu rol de membros; consideramos isto um grande
erro, pois a Ceia do Senhor é para quem o serve de todo coração,
independentemente de tal pessoa congregar em nossa igreja local ou não; se a
pessoa faz parte do Corpo de Cristo na terra, então deve participar da mesa.
Há ainda, aqueles que afirmam só poder participar da Ceia
do Senhor quem já se batizou nas águas, mas não há sustentação bíblica para
isto; desde o momento em que a pessoa se comprometeu com Cristo em sua decisão
ela já está dentro da aliança firmada por Jesus na cruz. Entendemos que o novo
convertido deva ser encaminhado para o batismo tão logo seja possível.
Os critérios básicos são: estar aliançado com Cristo, e
com vida espiritual em ordem. Contudo, não proibimos ninguém de participar,
apenas ensinamos o que a Bíblia diz, para que cada pessoa julgue-se a si mesma.
Nem Judas Iscariotes, em pecado e endemoninhado foi proibido por Jesus de
participar da Ceia (Lc.22:3,21).
A instrução bíblica é que a pessoa se examine a si mesma,
e não que seja examinada pelos outros. Portanto não examinamos ninguém, nem as
proibimos, só instruímos. Se a pessoa insistir em participar de forma indigna
colherá o juízo divino.
ONDE ACONTECE
Não há um lugar determinado para se realizar a Ceia, onde
quer que estejam reunidos os cristãos ela poderá ser feita.
No livro de Atos, lemos que o pão era partido de casa em
casa (Atos 2:46), o que nos deixa totalmente à vontade em relação a celebrá-la
nas células; mas Paulo ao usar as seguintes palavras: "...quando vos
reunis na igreja..." e "Se alguém tem fome coma em casa..." (I
Coríntios 11:18 e 34); revela que na cidade de Corinto a Ceia era praticada
também num local maior de reunião para toda a igreja.
Portanto, como nos reunimos no templo e nas casas, à
semelhança dos dias do Novo Testamento, também praticamos a Ceia do Senhor nos
dois locais de reunião, sendo que a maior incidência se dá no templo quando
reunimos todo o corpo local.
QUANDO ACONTECE
Entendemos que não há uma periodicidade definida pela
Bíblia quanto à celebração da Ceia; Jesus apenas disse: "...fazei isto,
todas as vezes que o beberdes, em memória de mim" (I Co.11:25b).
Esta expressão "todas as vezes que" nos dá
liberdade de fazermos quando quisermos, mas sempre em memória do Senhor Jesus
Cristo.
sábado, 7 de abril de 2012
O significado da Páscoa..
Páscoa!
A Páscoa é uma festa cristã que celebra a ressurreição de Jesus Cristo. Depois de morrer na cruz, seu corpo foi colocado em um sepulcro, onde ali permaneceu, até sua ressurreição, quando seu espírito e seu corpo foram reunificados. É o dia santo mais importante da religião cristã, quando as pessoas vão às igrejas e participam de cerimônias religiosas.
Muitos costumes ligados ao período pascal originam-se dos festivais pagãos da primavera. Outros vêm da celebração do Pessach, ou Passover, a Páscoa judaica. É uma das mais importantes festas do calendário judaico, que é celebrada por 8 dias e comemora o êxodo dos israelitas do Egito durante o reinado do faraó Ramsés II, da escravidão para a liberdade. Um ritual de passagem, assim como a "passagem" de Cristo, da morte para a vida.
No português, como em muitas outras línguas, a palavra Páscoa origina-se do hebraico Pessach. Os espanhóis chamam a festa de Pascua, os italianos de Pasqua e os franceses de Pâques.
A Páscoa é uma festa cristã que celebra a ressurreição de Jesus Cristo. Depois de morrer na cruz, seu corpo foi colocado em um sepulcro, onde ali permaneceu, até sua ressurreição, quando seu espírito e seu corpo foram reunificados. É o dia santo mais importante da religião cristã, quando as pessoas vão às igrejas e participam de cerimônias religiosas.
Muitos costumes ligados ao período pascal originam-se dos festivais pagãos da primavera. Outros vêm da celebração do Pessach, ou Passover, a Páscoa judaica. É uma das mais importantes festas do calendário judaico, que é celebrada por 8 dias e comemora o êxodo dos israelitas do Egito durante o reinado do faraó Ramsés II, da escravidão para a liberdade. Um ritual de passagem, assim como a "passagem" de Cristo, da morte para a vida.
No português, como em muitas outras línguas, a palavra Páscoa origina-se do hebraico Pessach. Os espanhóis chamam a festa de Pascua, os italianos de Pasqua e os franceses de Pâques.
sexta-feira, 6 de abril de 2012
A BOLACHA
Era uma vez uma moça que estava à
espera de seu vôo, na sala de embarque de um grande aeroporto.
Como ela deveria esperar por
muitas horas, resolveu comprar um livro para matar o tempo. Comprou, também, um
pacote de bolachas. Sentou-se numa poltrona, na sala VIP do aeroporto, para que
pudesse descansar e ler em paz. Ao seu lado sentou-se um homem. Quando ela
pegou a primeira bolacha, o homem também pegou uma. Ela se sentiu indignada,
mas não disse nada.
Apenas pensou:
"Mas que cara de pau! Se eu estivesse
mais disposta, lhe daria um soco no olho para que ele nunca mais
esquecesse!".
A cada bolacha que ela pegava o
homem também pegava uma. Aquilo a deixava tão indignada que não conseguia nem
reagir. Quando restava apenas uma bolacha, ela pensou:
"Ah. O que será que este
abusado vai fazer agora?".
Então o homem dividiu a última
bolacha ao meio, deixando a outra metade para ela.
Ah! Aquilo era demais! Ela estava
bufando de raiva! Então, ela pegou o seu livro e as suas coisas e se dirigiu ao
local de embarque.
Quando ela se sentou,
confortavelmente, numa poltrona já no interior do avião olhou dentro da bolsa
para pegar uma caneta, e, para sua surpresa, o pacote de bolachas estava lá...
Ainda intacto fechadinho! Ela sentiu tanta vergonha! Só então ela percebeu que
a errada era ela sempre tão distraída! Ela havia se esquecido que suas bolachas
estavam guardadas, dentro da sua bolsa.
O homem havia dividido as bolachas
dele sem se sentir indignado, nervoso ou revoltado, enquanto ela tinha ficado
muito transtornada, pensando estar dividindo as dela com ele.
E já não havia mais tempo para se
explicar... Nem para pedir desculpas!
Quantas vezes, em nossa vida, nós
é que estamos comendo as bolachas dos outros, e não temos a consciência disto?
Antes de concluir, observe melhor!
Talvez as coisas não sejam
exatamente como você pensa!
Não pense o que não sabe sobre as
pessoas.
Existem quatro coisas na vida que
não se recuperam:
-
A pedra, depois de atirada;
-
A palavra, depois de proferida;
-
A ocasião, depois de perdida;
-
E o tempo, depois de passado.
quinta-feira, 5 de abril de 2012
Quem é o teu próximo?
E, respondendo Jesus, disse: Descia um homem de Jerusalém para Jericó, e caiu nas mãos dos salteadores, os quais o despojaram, e espancando-o, se retiraram, deixando-o meio morto.
E, ocasionalmente descia pelo mesmo caminho certo sacerdote; e, vendo-o, passou de largo.
E de igual modo também um levita, chegando àquele lugar, e, vendo-o, passou de largo.
Mas um samaritano, que ia de viagem, chegou ao pé dele e, vendo-o, moveu-se de íntima compaixão;
E, aproximando-se, atou-lhe as feridas, deitando-lhes azeite e vinho; e, pondo-o sobre a sua cavalgadura, levou-o para uma estalagem, e cuidou dele;
E, partindo no outro dia, tirou dois dinheiros, e deu-os ao hospedeiro, e disse-lhe: Cuida dele; e tudo o que de mais gastares eu to pagarei quando voltar.
(Lucas 10: 30-35)
Ao ser confrontado por um escriba sobre quem é o nosso próximo para que seja amado, Jesus propõe a parábola do Bom Samaritano:
Oras, o homem está indo de Jerusalém para Jericó. Sabemos que Jerusalém representa a cidade santa, então temos um homem que se afasta da presença de Deus, caminhando desatento pelo caminho do mundo. O mundo jaz no malígno e pesquisando vemos que a palavra 'jaz' vem do verbo 'jazer' que significa 'estar morto', 'estar sepultado', mas existe outra definição no mesmo dicionário (Aurélio) que se encaixa melhor nessa afirmação, que é 'estar prostrado'. O mundo "está prostrado" no malígno.
O homem da parábola anda despercebido, por um caminho dominado pelo inimigo e sabemos que "O ladrão não senão a roubar, a matar e a destruir..." (Jo 10: 10a). Alguns ladrões roubam tudo o que ele tinha e o espanham, deixando-o como morto. Esse é o tratamento que o mundo dá aos que ficam de bobeira por aí. São milhares e milhares de pessoas meio mortas, sem forças para se levantarem, feridas e sem esperanças.
O texto diz que descendo pelo mesmo caminho um sacerdote vendo o tal homem passa de largo, ou seja, não se envolve.
Muitos podem perguntar: o quê esse homem de Deus estava fazendo caminhando por um caminho tão mundano? E eu respondo: Essa é a função da igreja, dos cristãos. Devemos ir por esses caminhos buscando o perdido, resgatando-os dessa situação.
Porém esse sacerdote era apenas um religioso, sem comprometimento com o evangelho de Cristo. Da mesma sorte passou também um levita e agiu da mesma maneira. Outra vez a conversão genuína não pode ser observada, pois tratava-se também de um religioso apenas. Mas o terceiro homem a passar por aquele caminho era um samaritano, alguém de quem os judeus não esperavam grandes coisas ou grandes feitos. O profeta Isaías escreveu sobre um 'Caminho Santo' e disse que esse caminho seria para os caminhantes (cristãos) e que o imundo não passaria por ele (Isaías 35: 8). Jesus é o Caminho, e a Verdade, e a Vida. (João 14: 6). Esse samaritano parou ao lado do homem ferido e movido por 'íntima compaixão', notem que essa expressão foi também usada para relatar o sentimento de Jesus em relação à grande multidão que o acompanhava momentos antes do grande milagre da multiplicação dos pães e peixes. Também foi usada essa expressão quando Jesus toca nos olhos de um cego e o cura, e por fim também podemos perceber esse sentimento em Jesus ao ressuscitar o filho da viúva de Naim.
Íntima compaixão é então uma grande característica de um cristão verdadeiramente convertido.
Esse samaritano cuidou das feridas e derramou sobre elas azeite e vinho, que podemos entender como bálsamo e salvação, pois o azeite representa a unção que alivía toda dor e o vinho representa o sangue de Cristo derramado na cruz do calvário para remissão dos nosso pecados e consequentemente a nossa salvação. Ele cuida do enfermo, coloca-o em seu cavalo e o leva a uma hospedaria, que podemos entender também que esse cavalo é o mesmo cavalo descrito em Apocalipse 19: 11 que diz: "E vi o céu aberto, e eis um cavalo branco; e o que estava assentado sobre ele chama-se Fiel e Verdadeiro; e julga e peleja com justiça".
O samaritano parte no dia seguinte, mas deixa dois dinheiros, ou seja, o necessário para que o dono da hospedagem cuide do homem, comprometendo-se a pagar por tudo o mais que o homem gastar quando ele mesmo voltar.
Jesus nos resgatou de um caminho de perdição, nos curou, nos ungiu e ainda no levou até uma hospedaria, ou seja, até uma igreja. Lá ele nos entregou aos cuidados do pastor, de um líder, de um irmão abençoado, de uma irmã abençoada e espera que sejamos cuidado com todo carinho e esmero, pois já deixou tudo pago.
Jesus já pagou tudo por mim e por você. Não temos despesas nenhuma ao aceitarmos a Cristo e viver em comunhão com a igreja. Ninguém há que tenha que pagar pela salvação. A salvação é pela graça e isso é dom de Deus.
E mesmo aos que recebem a incumbência de cuidar dos perdidos e feridos não se ficará devendo nada, pois Jesus disse que quando voltar pagará tudo o que foi investido em uma alma.
Cada um que se compromete a cuidar de uma alma que chega na igreja receberá um galardão e terá crédito com Deus.
Lembre-se da pessoa que te levou a Cristo, que pegou na sua mão e te levou até a Sala do Trono e te ensinou a orar, a buscar a Deus... essa pessoa tem crédito com Deus e receberá por seu trabalho, pois Deus não fica devendo nada para ninguém.
Você que é membro de uma igreja, aprenda a ter o cuidado com o próximo. Cuide dele, ame-o, invista nele e então será uma bênção na sua vida e na vida da sua igreja.
Jesus está voltando e eu pergunto: Estamos com crédito?
Que Deus possa nos encher de amor para com o próximo e que aprendamos com essa parábola e sejamos melhores a cada dia, crescendo em graça e conhecimento.
Deus nos abençoe.
E, ocasionalmente descia pelo mesmo caminho certo sacerdote; e, vendo-o, passou de largo.
E de igual modo também um levita, chegando àquele lugar, e, vendo-o, passou de largo.
Mas um samaritano, que ia de viagem, chegou ao pé dele e, vendo-o, moveu-se de íntima compaixão;
E, aproximando-se, atou-lhe as feridas, deitando-lhes azeite e vinho; e, pondo-o sobre a sua cavalgadura, levou-o para uma estalagem, e cuidou dele;
E, partindo no outro dia, tirou dois dinheiros, e deu-os ao hospedeiro, e disse-lhe: Cuida dele; e tudo o que de mais gastares eu to pagarei quando voltar.
(Lucas 10: 30-35)
Ao ser confrontado por um escriba sobre quem é o nosso próximo para que seja amado, Jesus propõe a parábola do Bom Samaritano:
Oras, o homem está indo de Jerusalém para Jericó. Sabemos que Jerusalém representa a cidade santa, então temos um homem que se afasta da presença de Deus, caminhando desatento pelo caminho do mundo. O mundo jaz no malígno e pesquisando vemos que a palavra 'jaz' vem do verbo 'jazer' que significa 'estar morto', 'estar sepultado', mas existe outra definição no mesmo dicionário (Aurélio) que se encaixa melhor nessa afirmação, que é 'estar prostrado'. O mundo "está prostrado" no malígno.
O homem da parábola anda despercebido, por um caminho dominado pelo inimigo e sabemos que "O ladrão não senão a roubar, a matar e a destruir..." (Jo 10: 10a). Alguns ladrões roubam tudo o que ele tinha e o espanham, deixando-o como morto. Esse é o tratamento que o mundo dá aos que ficam de bobeira por aí. São milhares e milhares de pessoas meio mortas, sem forças para se levantarem, feridas e sem esperanças.
O texto diz que descendo pelo mesmo caminho um sacerdote vendo o tal homem passa de largo, ou seja, não se envolve.
Muitos podem perguntar: o quê esse homem de Deus estava fazendo caminhando por um caminho tão mundano? E eu respondo: Essa é a função da igreja, dos cristãos. Devemos ir por esses caminhos buscando o perdido, resgatando-os dessa situação.
Porém esse sacerdote era apenas um religioso, sem comprometimento com o evangelho de Cristo. Da mesma sorte passou também um levita e agiu da mesma maneira. Outra vez a conversão genuína não pode ser observada, pois tratava-se também de um religioso apenas. Mas o terceiro homem a passar por aquele caminho era um samaritano, alguém de quem os judeus não esperavam grandes coisas ou grandes feitos. O profeta Isaías escreveu sobre um 'Caminho Santo' e disse que esse caminho seria para os caminhantes (cristãos) e que o imundo não passaria por ele (Isaías 35: 8). Jesus é o Caminho, e a Verdade, e a Vida. (João 14: 6). Esse samaritano parou ao lado do homem ferido e movido por 'íntima compaixão', notem que essa expressão foi também usada para relatar o sentimento de Jesus em relação à grande multidão que o acompanhava momentos antes do grande milagre da multiplicação dos pães e peixes. Também foi usada essa expressão quando Jesus toca nos olhos de um cego e o cura, e por fim também podemos perceber esse sentimento em Jesus ao ressuscitar o filho da viúva de Naim.
Íntima compaixão é então uma grande característica de um cristão verdadeiramente convertido.
Esse samaritano cuidou das feridas e derramou sobre elas azeite e vinho, que podemos entender como bálsamo e salvação, pois o azeite representa a unção que alivía toda dor e o vinho representa o sangue de Cristo derramado na cruz do calvário para remissão dos nosso pecados e consequentemente a nossa salvação. Ele cuida do enfermo, coloca-o em seu cavalo e o leva a uma hospedaria, que podemos entender também que esse cavalo é o mesmo cavalo descrito em Apocalipse 19: 11 que diz: "E vi o céu aberto, e eis um cavalo branco; e o que estava assentado sobre ele chama-se Fiel e Verdadeiro; e julga e peleja com justiça".
O samaritano parte no dia seguinte, mas deixa dois dinheiros, ou seja, o necessário para que o dono da hospedagem cuide do homem, comprometendo-se a pagar por tudo o mais que o homem gastar quando ele mesmo voltar.
Jesus nos resgatou de um caminho de perdição, nos curou, nos ungiu e ainda no levou até uma hospedaria, ou seja, até uma igreja. Lá ele nos entregou aos cuidados do pastor, de um líder, de um irmão abençoado, de uma irmã abençoada e espera que sejamos cuidado com todo carinho e esmero, pois já deixou tudo pago.
Jesus já pagou tudo por mim e por você. Não temos despesas nenhuma ao aceitarmos a Cristo e viver em comunhão com a igreja. Ninguém há que tenha que pagar pela salvação. A salvação é pela graça e isso é dom de Deus.
E mesmo aos que recebem a incumbência de cuidar dos perdidos e feridos não se ficará devendo nada, pois Jesus disse que quando voltar pagará tudo o que foi investido em uma alma.
Cada um que se compromete a cuidar de uma alma que chega na igreja receberá um galardão e terá crédito com Deus.
Lembre-se da pessoa que te levou a Cristo, que pegou na sua mão e te levou até a Sala do Trono e te ensinou a orar, a buscar a Deus... essa pessoa tem crédito com Deus e receberá por seu trabalho, pois Deus não fica devendo nada para ninguém.
Você que é membro de uma igreja, aprenda a ter o cuidado com o próximo. Cuide dele, ame-o, invista nele e então será uma bênção na sua vida e na vida da sua igreja.
Jesus está voltando e eu pergunto: Estamos com crédito?
Que Deus possa nos encher de amor para com o próximo e que aprendamos com essa parábola e sejamos melhores a cada dia, crescendo em graça e conhecimento.
Deus nos abençoe.
quarta-feira, 4 de abril de 2012
O VELHO DEVE MORRER
"Jesus respondeu: Na verdade, na
verdade te digo que aquele que
não
nascer
da água e do Espírito, não pode entrar no reino de
Deus." (João 3:5)
Quero destacar três
verdades nesse versículo:
1ª VERDADE: Aquele
que não nascer da água!
Jesus estava ensinando a Nicodemos um princípio da Nova
Aliança.
O BATISMO NAS ÁGUAS.
Todo cidadão do mundo tem o direito e o privilégio de ouvir
as Boas Novas de Cristo.
Somos agentes transformadores com uma nobre missão: levar a
Palavra de Deus aos cativos. A Palavra da Salvação aos perdidos.
A Salvação não é um privilégio só nosso. Recebemos um
mandamento e devemos cumpri-lo. “Ide por todo o mundo, pregai o Evangelho a
toda criatura”.
O que tem isso a ver com Batismo? Tem tudo a ver. O batismo
é uma cerimônia, um ritual que exterioriza o que está no coração.
"A saber: Se com a
tua boca confessares
ao Senhor Jesus, e em teu coração creres que Deus o
ressuscitou dentre os mortos, serás salvo." (Romanos
10: 9)
Havemos de confessar
a Cristo não só por boca, mas também por atitude. Mostrando ao mundo a nossa
decisão de MATAR O VELHO, o velho
eu, o velho pecado, o velho caráter, o velho coração. Precisamos matar o VELHO antes
que o VELHO nos mate.
Necessitamos nascer
de novo, nascer para Cristo, nascer para a Vida Eterna.
Uma Nova Vida em Cristo.
2ª VERDADE: Aquele que não nascer do Espírito!
Jesus estava dizendo: Nicodemos, como pode você ser um dos
principais da sinagoga e não entender o que estou falando? Abra seus olhos
espirituais Nicodemos.
Abra seus olhos
espirituais igreja!
Nunca mais trata como comum algo que Deus te revelou.
É necessário receber o batismo no Espírito Santo, pois esse
batismo é revestimento, é poder de Deus em nós!
Somente pelo Espírito podemos lutar contra o pecado, pregar
a Palavra de Deus com eficácia. Somente pelo Espírito podemos orar pelos
enfermos e curá-los! Somente pelo Espírito podemos expulsar os demônios e
libertar os cativos.
E finalmente, somente pelo Espírito podemos discernir as
coisas espirituais.
Um crente carnal é tão inútil quanto uma locomotiva sem os
trilhos, mas se for revestido do poder do Espírito Santo essa locomotiva é tão
forte que chega a abalar o inferno, move os céus e exalta o santo nome do nosso
Senhor Jesus Cristo. ALELUIA!
3ª VERDADE: É
preciso querer!
Para essa verdade que contar uma estória, a estória de um
lobo que queria ser ovelha. (vou publicar essa ilustração em outro tempo).
Conclusão: Não
basta freqüentar uma igreja; não basta mergulhar em águas batismais; não basta
usar de glossolalia (pseudo dom de línguas).
É preciso uma conversão genuína.
É preciso MATAR O
VELHO EU!
O CEGO QUE ENXERGAVA
(Marcos 10.46-52)
A GRAÇA DE DEUS EM CRISTO JESUS
ESTÁ DISPONÍVEL PARA TODAS AS PESSOAS
No entanto, a
manifestação da graça de Deus depende de certas CONDIÇÕES:
1. QUE O HOMEM
RECONHEÇA SUAS VERDADEIRAS NECESSIDADES
Naquela época do ano, todos os judeus maiores de 12 anos de
idade que moravam num raio de 25
km de Jerusalém eram obrigados a ir ao templo para
celebrar a Páscoa.
Bartimeu se instalou estrategicamente no caminho dos
viajantes para lhes pedir esmolas, mas, quando Cristo lhe perguntou: "O
que você quer que eu lhe faça?", ele teve uma visão apurada de seu
real problema e pediu: "Mestre, eu quero ver!".
Ele vivia de esmolas porque era cego, não porque gostasse de
ser um pedinte, por isso pediu para Jesus "eu quero ver", mesmo
sabendo que isso iria modificar completamente seu modo de vida. Nunca mais iria
pedir esmolas, porque já não era mais cego. Mas era isso mesmo que ele queria,
uma completa mudança de vida. Uma cura para a causa de seus problemas.
Muitas pessoas estão pedindo "esmolas" para Jesus,
mas não querem realmente que Ele mexa na raiz dos seus problemas, pois isto
poderia mudar seus modos de vida. Muitos querem alívio para as conseqüências
dos seus pecados, mas não querem realmente deixar o pecado.
2. QUE O HOMEM
CREIA EM JESUS DE TODO O SEU CORAÇÃO E DECLARE SUA FÉ COM SEUS LÁBIOS
A expressão "Filho de David" era um título messiânico.
Todos os judeus o sabiam.
Bartimeu era cego, mas podia "ver" que Jesus não
era um homem qualquer. Ao chamar Jesus assim, Bartimeu estava dizendo: "Eu
creio que Jesus é o messias prometido de Deus".
Ele poderia até ser apedrejado por isso, mas não se
intimidou, não se acovardou, não se calou diante de uma multidão. Ele creu em
seu coração e com seus lábios declarou sua fé publicamente.
3. QUE O HOMEM
INVOQUE O NOME DE JESUS E CLAME POR SUA SALVAÇÃO
Misericórdia é a junção de duas palavras: miséris + cordia
(miséria + coração). Numa linguagem bem livre, podemos dizer que misericórdia
significa: Olhar as misérias do outro com os olhos do coração.
Esta frase tão curta, "Jesus, Filho de David, tem
misericórdia de mim", revela o quanto Bartimeu podia enxergar:
- Bartimeu reconhece sua situação miserável.
- Bartimeu crê em Jesus e faz sua pública declaração de fé.
- Bartimeu invoca o nome de Jesus.
- Bartimeu clama por sua salvação.
CONCLUSÃO
A graça de Deus em Cristo Jesus está disponível para todas as pessoas, mas sua manifestação depende de o homem reconhecer sua verdadeira condição e necessidades, crer de todo o coração que Jesus é o messias prometido de Deus, fazer sua pública declaração de fé, invocar o nome de Jesus e clamar por sua salvação .
A graça de Deus em Cristo Jesus está disponível para todas as pessoas, mas sua manifestação depende de o homem reconhecer sua verdadeira condição e necessidades, crer de todo o coração que Jesus é o messias prometido de Deus, fazer sua pública declaração de fé, invocar o nome de Jesus e clamar por sua salvação .
sexta-feira, 30 de março de 2012
A Pesca Maravilhosa
Disse-lhes Simão Pedro: Vou pescar. Disseram-lhe eles: Também nós vamos contigo. Foram, e subiram logo para o barco, e naquela noite nada apanharam. (João 21:3)
Muito já se pregou sobre voltar à velha vida, mas não é
sobre isso que quero falar nessa noite.
O que quero enfatizar é que Pedro, o discípulo que mais
era ousado, foi o único que saiu do barco para caminhar sobre as águas em outra
ocasião. Pedro decidira voltar a pescar.
Essa atitude nos revela algo mais profundo que
simplesmente voltar aos rudimentos de uma vida antes da fé em Cristo.
Pedro ao decidir voltar à prática da pescaria está dizendo
aos seus amigos: “Olhem! Eu decidi cuidar da minha vida, pois Jesus já apareceu
por duas vezes e disse que voltaria para o céu. Então alguém tem que cuidar de
nós. Eu tenho família para sustentar. Precisamos de dinheiro, de roupas, de
alimentos. Vou fazer aquilo que eu sei fazer. Eu sei pescar e é isso que eu vou
fazer”.
Imediatamente os outros que estavam com ele foram
influenciados pelas palavras e atitude de Pedro e fizeram o mesmo.
Essa atitude revela a necessidade ou a vontade de Pedro voltar a cuidar da sua
vida conforme sempre havia feito, ou seja, com suas próprias forças e ao seu
modo. “Eu sei pescar e é isso que eu vou
fazer!”
Muitas vezes, quando Jesus parece estar ausente nos
sentimos tentados a resolver a situação do nosso modo, do nosso jeito.
“Quer saber de uma coisa! Já orei, já jejuei e parece que
nada está funcionando, então vou resolver do meu jeito.” “Eu vou pescar”.
Mas naquela noite nada apanharam.
Do nosso jeito não há frutificação, não há resultados
positivos. Quando agimos conforme nossas próprias forças, não somos bem
sucedidos, antes fracassamos diante de Deus.
Na manhã seguinte Jesus se apresenta na praia, mas o
discernimento espiritual daquele grupo estava prejudicado depois de uma noite
inteira de lutas e frustrações. Ninguém havia reconhecido Jesus. Mas Jesus
nunca os esquecera.
Jesus os chama de filhos e pergunta qual foi o resultado
da pescaria: Tendes alguma coisa de comer? Eles foram curtos e grossos: "Não!"
“Vocês não trabalharam a noite inteira? Vocês não são
profissionais nessa área. Esse assunto não é especialidade de vocês? Como podem
não produzirem um resultado proveitoso?”
Quando perdemos a visão espiritual, quando não estamos
alinhados com Deus, quando nosso coração não está em sintonia com o Pai,
perdemos também nossa referência espiritual que é JESUS.
Agora consigo entender a passagem da figueira seca. Jesus
passa por ela e deseja colher os frutos, ou pelo menos um que seja bom para
saciar sua fome. Não encontrando amaldiçoa a árvore e ela seca.
Jesus não vai amaldiçoar você ou eu, pois ele nos ama. Ele
nos amou. Mas ele vai cobrar uma atitude mais positiva, com mais resultado.
Jesus ensina seus discípulos a pescar. Parece ironia, mas
alguém que nunca foi pescador está dando uma dica quente de como conseguir uma
pesca maravilhosa. Jesus disse: “Lançai a rede do lado direito do barco”.
Poderia ter dito do lado esquerdo, podia ter dito para lançar na frente do
barco ou podia ter dito para lançar na parte traseira do barco. Isso não
importa, o que importa é que eles obedeceram.
Quando obedecemos à voz de Deus o milagre começa a
acontecer em nossa vida.
A obediência gera bons frutos. E frutos em abundância. A
obediência é o princípio da Bênção!
Quando lançaram a rede, mal podiam recolhê-la de tão
pesada e cheia de grandes peixes. A fartura de peixes nos mostra que nosso Deus
é riquíssimo em bênçãos e não é miserável, mas abundante.
Deus é poderoso para fazer infinitamente mais do que tudo
quanto pedimos ou pensamos, mediante seu poder que atua em nós! (Efésios 3:20)
Agora sim, após um milagre, após uma manifestação
maravilhosa, logo percebemos quem é que está agindo. Agora Jesus é presente em
minha vida. Agora damos graças e bendizemos o seu santo nome. Oras, mas antes
mesmo do milagre acontecer Jesus já estava lá observando o trabalho dos
discípulos.
Jesus está sempre ao nosso lado. Ele está sempre de olho
em o que estamos fazendo, e como estamos fazendo. Jesus está esperando
resultados, mas o resultado só virá quando convidarmos Jesus a participar de
forma ativa e principal dos nossos projetos. Quando é Jesus quem dá as ordens,
as coordenadas não há margem para erros. O sucesso é inevitável.
Pedro novamente recobra a ousadia e a alegria de saber que
o mestre estava com ele novamente.
Como bálsamo que refrigera o corpo assim é a presença de
Jesus um refrigério para nossa alma.
Pedro não se contenta em voltar de barco, mas pula no mar
e nada cerca de 90 metros
até a praia. Só para estar lado a lado novamente com Jesus.
Quando os outros discípulos chegaram à praia já
encontraram peixe e pão sobre brasas.
Sabemos que esses símbolos representam o cuidado de Deus
para conosco, mas o que quero focar agora é que além de sustento, do cuidado,
da unção existe algo tão importante quanto todo o resto: O prazer da companhia
de Jesus na comemoração da vitória!
Muitos vêm até a igreja e participam de campanhas, fazem
votos, ofertas de sacrifício. Lutam e conseguem a bênção, o milagre chega, a
vitória acontece, mas depois disso se vão e não voltam mais.
O seu milagre vai chegar. Aquilo que você pediu vai
receber, para alguns hoje mesmo, para outros ao amanhecer, mas todos nós vamos
receber as bênçãos e quando isso acontecer vá ao encontro de Jesus e comemore
com ele a sua vitória. Jesus convida: Vinde, comei. Participe comigo da tua
alegria.
Então virá o aprendizado. Jesus vai fazer da sua alegria,
da sua vitória mais uma lição de vida.
Jesus se dirige a Pedro e pergunta: Pedro, tu me amas mais
do estes? Pedro responde que sim, então Jesus completa: Apascenta os meus
cordeiros. Pedro nunca mais influencie minhas ovelhas a tentarem se virar
sozinhas. A partir de hoje você deve influenciar as pessoas buscarem em mim a
vitória. Elas devem aprender que sou eu quem determina a bênção e a vitória.
Apascentar as ovelhas é conduzi-las de forma
ordenada, calma, porém constante até Jesus, o bom pastor. Apascentar as ovelhas
é evangelizar com exemplos é percorrer todo o caminho junto com as ovelhas,
guiando-as pela experiência de uma vida cristã.
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